terça-feira, 4 de maio de 2010

Arte pelo Homem, Homem pela Arte

Era um gosto que nunca havia provado
Uma sensação inalcansável
Um ar que nunca havia sentido em meu peito
Um vício ao qual nunca fui presentiado...

Simplesmente raptou meu coração
Me fez esquecer antigas paixões
Marcando minha vida e minha morte
Um marco histórico, uma benção...

Agora mais textos serão escritos
Mais vidas serão expostas
Mais sentimentos serão vividos
Mais mortes serão premeditadas...

E nada poderá desfazer
O laço vida-e-morte que foi feito
Agora o sangue corre em minhas veias
E a arte recheia meu coração

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